Artigos Recentes »

“Voila, meu problema é o seguinte: Não encontro um breu adequado ao meu clima. Dizem que isso faz variar o som do instrumento. Eu não acreditei, só que meu instrumento o fez. De noite, eu não tiro o mesmo timbre que eu tiro de dia. De dia o arco “agarra” muito mais! Pra que isso aconteça de noite, eu tenho que passar breu novamente no arco, e… nem sei se já viu disso, passo breu até nas cordas!”. Pergunta feita por Lucas Guimarães, no meu canal do Youtube.

Lucas, pode ser que haja muita variação climática na sua cidade. Sim, o som varia com a resina, com o arco (tem arco que “fecha” mais o som, tem arco que “abre”, tem arco que “embola” as notas, etc), com o clima, com o arco, com o contrabaixista… O som é um conjunto de fatores variáveis!

Se a sua crina está nova (com 2 anos, mais ou menos), então descartemos um problema de idade na crina. Se ela estiver muito suja, sugiro um banhinho com sabão de coco e um pentinho, sem molhar a vareta. Deixe-a secar à sombra e, depois de seca, enrole a crina pela vareta e deixe assim por meia hora, antes de usar o arco.

Eu não indico o uso de duas resinas diferentes, porque isso vai cagar o seu arco. Você já experimentou tocar de dia e não tocar à noite, e tocar novamente de dia, para ver se a crina “agarra” normalmente? Quando a crina está velha ou não é de boa qualidade, ela não pega resina direito de um modo geral. Não tem essa de crina temperamental, escolhendo o turno para trabalhar bem. Sendo assim, penso que o seu problema pode ser mesmo o clima, com variações grandes de temperatura e umidade, ou a quantidade de resina que você está usando. Usar muita resina, pode deixar a crina “ensebada” e, ao invés dela funcionar como se tivesse muita resina, não. O arco passa a falhar as notas, pelo excesso de resina.

O ideal é ter dois arcos: um para usar em casa e outro para a orquestra. Caso você só tenha um, sugiro que passe a usar menos resina nele. Em casa, eu não passo muita resina: uma ou duas passadas são suficientes para muitas horas de estudo. Na orquestra, passo de duas a três passadas e isso vale para um ensaio de três horas. Dificilmente passo mais resina durante o ensaio. Muita resina pode atrasar a emissão das notas. Pouca resina deixa o arco “deslizando” demais, com pouca aderência.

A resina faz o arco aderir na corda, mas o volume de som é dado pelo peso do corpo do contrabaixista, que faz pressão sobre as cordas. Procure dar também uma analisada em como está esta questão no seu estudo, ok?

Não sei qual a resina que você usa, mas sugiro a Nyman ou a Pop’s. Verifique a idade e a qualidade da resina, e depois, talvez uma modificação na quantidade de resina resolva o seu problema.
Experimente começar a tocar com uma passadinha, ou mesmo sem nenhuma para, como a gente diz, o arco “esquentar”.
No início isso vai ser bem difícil, mas depois você se acostuma. Se o arco “agarra” mais de dia, possivelmente o clima é mais quente na sua cidade nesse período. Se à noite o arco “agarra” pouco, a umidade deve ser maior nesse período.
Sendo assim, sugiro que você experimente passar bem pouca resina de manhã, e um pouco mais à noite, mas nada de excessos, e nem de passar resina nas cordas.
Lembre-se de que você estranhará muito isso no início e para que você não desista de estudar, sugiro que você diminua o uso da resina aos poucos, tipo uma passada a menos de resina por vez de estudo.

Outra coisa que você pode experimentar, é só passar resina à noite e não de manhã, e ver o resultado. Infelizmente e felizmente, como as variantes para a emissão são bem abrangentes, a jeito é fazer experiências, até chegar a uma conclusão. Só não se esqueça que a função da resina é aderir a crina na corda e não “agarrar” nela.
O som de contrabaixista com excesso de resina é muito feio e viciante: ele usa sempre em excesso e não consegue tirar som com pouca resina, assim como não percebe mais aquele som “arranhado” e horroroso. Na orquestra, a gente usa um pouco mais de resina, mas só lá, ok?

Outra coisita: a Pop’s é uma resina mais mole e a Nyman é menos mole. Em São Paulo, há uma “preferência” pela Pop’s, e no Rio de Janeiro há uma preferência pela Nyman, embora nenhuma resina seja unanimidade no mundo. Como à noite sua resina não pega bem, e não sei qual resina e nem qual a quantidade que você usa e nem o clima da sua cidade (nossa, não sei nada, hahaha!), talvez a Pop´s fosse uma boa opção para você, desde que usada com muita moderação durante o dia.

Leia mais sobre o assunto: Problemas com a resina?

Espero que essas dicas te ajudem.
Qualquer coisa, é só me escrever, ok?
Abraços contrabaixísticos

Licença Creative Commons
Consultório contrabaixístico by Voila Marques is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License.

Divulgação enviada pelo contrabaixista e professor Alexandre Ritter, aqui para o Blog.

Após clicar na imagem: Ctrl + (para dar zoom) e Ctrl – (para diminuir zoom).

Texto extraído do site https://arquivoscontrabaixo.blogspot.com.br

“Como escolher um Arco” parte I, por Giovanni Lucchi*

Introdução

Muitos são os musicos que, tendo de comprar um arco, procuram um revendedor buscando um arco de algum autor de bom nome convencidos que isso seja uma garantia de boa qualidade.
Infelizmente isso não é sempre verdade; a boa qualidade de um arco depende ao final da profissionalidade do construtor na escolha da madeira e da sua técnica de trabalho. Porém, ao contrário dos instrumentos de corda, o contínuo utilizo do um arco determina com o tempo o deterioramento das fibras de sua baqueta fazendo com que perca gradualmente suas qualidades iniciais.
Com o tempo, entre outras coisas, o arco passa na mão de muitos restauradores mais ou menos qualificados, que terminam por modificar até bastante suas características originais. Acontece, por exemplo, que alguns desses restauradores para dar brilho à baqueta usam, entre outras substâncias nocivas, certos óleos que se por um lado dão luminosidade à madeira, por outro tiram um pouco de sua elasticidade, destruindo a fibra.
O arco assim tratado terá com o tempo cada vez menor resposta, menor resistência e perderá sua característica sonora inicial. Terá, além do que, uma falsa flexibilidade com uma produção de harmônicos menor daquela precedente e por isso e um som fechado que dificilmente se propaga para longe de quem o toca.

Cor da Madeira

A cor do pau-brasil (ou pernambuco) vai do amarelo a um marrom escuro, cor que com o tempo escurece devido à oxidação natural. Um bom archetier sabe que a beleza da madeira, ou seja as cores, o desenho de suas fibras e o brilho não são sempre garantias da qualidade da madeira e por consequência do arco. Existem 7 variedades botânicas do Pau-Brasil conhecidas, todas podendo produzir arcos de diferentes qualidades. Nem mesmo a cor pode garantir a boa qualidade da baqueta: depois de tantos anos de experiência posso afirmar que tanto na cor amarela quanto na marrom escura, é possível encontrar ótimo material elástico ou com pouca elasticidade.

Como experimentar um arco

Aderência do arco sobre a corda

Não é absolutamente necessário experimentar o arco em um concerto para conferir suas qualidades, basta prestar atenção a alguns pontos.
1-Tocar em pianíssimo
2-Na ponta (últimos 4 cm)
3-Corda solta (prestando atencão à partida da vibração da nota)
4-Quarta corda (a mais difícil de botar em vibração)
5-Perto do cavalete (somente os arcos com ótimo material podem obter bons resultados nessa região)

Geralmente se pensa que um arco com a ponta mais pesada dê mais aderência na ponta.. Isso é absolutamente errado: existem arcos levíssimos na ponta que possuem uma aderência maravilhosa assim como aquele bem pesados na ponta com pouca aderência.
Quando experimentamos um arco em todas as suas regiões, observamos que no talão o contato é bastante fácil de obter, pois a posição é bem próxima à mão. Por isso quando nos afastamos do talão sentimos melhor as características do arco: mais ou menos no centro notamos a qualidade da madeira, a conicidade da baqueta e o tipo de curva, então aí teremos o resultado final da união desses componentes.
Chegando à ponta, esses componentes se fazem ainda mais importantes: este é o ponto crítico onde se vê o máximo esforço da baqueta. Por isso se nela existem imperfeições essas se tronam mais evidentes que em outras partes do arco.
Experimentando concomitantemente os 5 pontos acima citados, não há necessidade de escutar a qualidade sonora emitida, mas sim a aderência sobre a corda. Somente um arco com boa qualidade de madeira, uma boa curva perfeita, espessuras corretas e boa qualidade de crinas poderá ter uma melhor aderência.
Com esse pequeno procedimento, o músico será capaz de realmente saber se o arco poderá responder a elevadas exigências técnicas e sonoras necessárias para a sua performance. Pois ao final é a boa aderência que determina se um arco será capaz de ter um emissão ideal, incisiva mas expansiva ao mesmo tempo.

O trinado

Outro teste bastante significativo para verificar a qualidade do material e a aderência do arco é a execução de trinados. Cada vez que se muda de nota dentro de um trinado, o arco deve retomar a aderência, não deixando atrasar a mudança de vibração, e isso demonstrará o quão elástica é a madeira para se adaptar rapidamente a diferentes batimentos e vibrações.

*Giovanni Lucchi é considerado a maior referência na Itália em matéria de arcos, tendo construído para grandes artistas como Mstislav Rostropovich, Pinchas Zuckerman, Gary Karr, entre outros.

Mais informações em https://www.lucchicremona.com/.”

Texto traduzido por Vinicius Frate.

Giovanni Lucchi faleceu com quase 70 anos, em agosto de 2012. Fonte: The Strad, agosto/ 2012

Texto retirado do site www.mozarteum.org.br

“Mestres internacionais formando jovens brasileiros

Destinadas aos estudantes de música e aos iniciantes, mas abertas ao público, as masterclasses do Mozarteum Brasileiro já se tornaram referência na formação e no desenvolvimento dos músicos brasileiros. São encontros didáticos nos quais artistas consagrados, que participam da temporada internacional, dedicam-se a ministrar aulas gratuitas aos jovens, além de propiciar aos interessados em geral conhecimentos mais específicos sobre os instrumentos sinfônicos e suas técnicas.

Os mais destacados estudantes são convidados a participar de uma audição especial, na qual são selecionados os músicos que participarão dos intercâmbios culturais, por meio de bolsas de estudos viabilizadas pelo Mozarteum Brasileiro.

Desde 2000, quando foram criadas, as masterclasses do Mozarteum Brasileiro já atenderam a mais de 1.500 estudantes e 5.400 ouvintes, em mais de 300 masterclasses com virtuoses internacinais.

Programação de aulas – 2013

3 de abril – 10 às 13h, com integrantes da Camerata Bern:
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo

abril – 10 às 13h, com integrantes da Lithuanian National Symphony Orchestra:
(a confirmar)
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo
Flauta
Oboé
Trompa
Tompete

30 de abril – 10 às 13h, com integrantes do Quarteto Curtis on Tour:
Violino
Viola
Violoncelo
Violão

19 de junho – 10 às 13h, com Menuhin Trio:
Violino
Violoncelo
Piano

Agosto – 10 às 13h,com integrantes da Deutsche Kammerphilharmonie Bremen:
(a confirmar)
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo
Flauta
Oboé

4 de setembro – 10 às 13h,com integrantes da Arte Ensemble:
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo

1 de outubro – 10 às 13h, com integrantes da NDR Orchestra Hamburg:
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo
Flauta
Oboé
Trompa
Trompete

5 de novembro – 10 às 13h, com integrantes da Bucharest Symphony Orchestra:
Violino
Viola
Violoncelo
Contrabaixo
Flauta

Todas as masterclasses serão ministradas na EMESP Tom Jobim localizada no Largo General Osório, 147, Campos Elíseos, São Paulo – SP.
Agenda sujeita a alteração.

Como participar

Alunos ativos
Inscrições através da EMESP
www.emesp.org.br

Alunos Ouvintes
Inscrições através do Mozarteum pelo telefone (11) 3815-6377 de segunda a sexta das 10h às 17h.

As vagas são limitadas.”

Casualmente, achei uns trechos do contrabaixo na telona.

A “Canção de Sally”, do filme “The Nightmare Before Christmas” (“O Estranho Mundo de Jack”, de Tim Burton – 1993) é muito bonita!
Aqui, o contrabaixo está somente na trilha sonora, em um arranjo melodioso e expressivo para três partes de baixo.:


Contrabaixo: Mike Elizondo
Percussão: Charlie Drayton
Composição: Danny Elfman
Fonte: https://musicbrainz.org/release/0e0708f3-4017-427b-8085-a1219982fbcb



Aqui temos um trecho do filme “Des pissenlits par la racine”, de Georges Lautner (1963), em que Michel Serrault ensina contrabaixo à Mireille Darc.
Neste filmen, o contrabaixo não passa de um mero “coadjuvante” do romance acalorado entre os personagens.
A “aula” é dada com um contrabaixo mudo, talvez  com receio de atrapalhar o clima.  Até a “aula” de articulação é feita com beijos, mas sem som de contrabaixo.
O contrabaixo só consegue tentar dizer a que veio nos 23 segundos finais, ainda assim com mais mímica do que som:

 
Não achei os créditos deste desenho, intitulado “La contrebasse”
Nele, um contrabaixo suicida é salvo por um poste.
Neste desenho, o contrabaixo está no som e na imagem.
Enfim, apareceu o “margarido”!

Um vídeo bem interessante, feito num local em que nunca estaremos: dentro de um contrabaixo!

Double bass solo: “Atopie” CD – (JHM 213 by Sebastian Gramss)
Video by Sebastian Gramss, Daniel Kress and Elmar Fasshauer
Music: Sebastian Gramss – double bass, bows
Music and video: no overdubs / no effects

Notícia retirada do site www.filarmonica.art.br

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais anuncia audições para as seguintes vagas: | The Minas Gerais Philharmonic Orchestra announces auditions for:

Assistente de Spalla | Assistant Concertmaster
Clarinete – Assistente de Chefe de Naipe | Assistant Principal Clarinet/Second Clarinet
Fagote – Assistente de Chefe de Naipe | Assistant Principal Bassoon/Second Bassoon
Fagote/Contrafagote – Músico de Seção | Section Bassoon/Contrabassoon
Violino – Músico de Seção | Section Violin
Contrabaixo – Músico de Seção | Section Double Bass

Datas das provas | Date
Dias 8 e 9 de março de 2013. | March 8th and 9th, 2013.

Local | Place
Belo Horizonte, MG, Brasil

Inscriçõs | Application
De 1º a 23 de fevereiro de 2013, via correio ou e-mail. | From February 1st to February 23rd, 2013, by e-mail only.

Informação (a partir de 1º de fevereiro de 2013) | Information (from February 1st)
+55 31 3245-0675
audicao@filarmonica.art.br

Edital do concurso: clique aqui
Instructions: click here
Repertório Contrabaixo: clique aqui

Vito Liuzzi (imagem retirada do site www.vitoliuzzi.com)

Acabo de rever um site maravilhosíssimo de contrabaixo, que eu só conhecia de passagem bem apressada:

“Il Contrabbasso” or “The Classical Double Bass”, do ótimo contrabaixista italiano Vito Liuzzi!

Lá tem muita partitura contrabaixística gratuita de métodos, músicas e partes de orquestra, livros, isso sem contar o conteúdo do site com vídeos, CDs, entrevistas, textos, etc.

Enfim, o site é tão interessante e bonito, que emociona!…

Bravíssimo, Sr. Vito Liuzzi!

Aqui vão os links de downloads gratuitos. Divirtam-se!

https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-new/

https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-2nd/

Muitos métodos:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-3rd/

https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-4th/

Muitas partes de orquestra:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-5th/

Muitas partes de orquestra:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-6th/

Muitas partes de orquestra:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-7th/

https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-more-free-cds-8th/

Muitas partes de orquestra e métodos:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-9th/

Muitos métodos:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-10th/

Muitas obras de Bottesini:
https://www.4shared.com/office/TE0NOrll/Giovanni_Bottesini_-_Ausgewhlt.html

Muito Bottesini:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-11th/

Muito métodos:
https://www.vitoliuzzi.com/free-downloads-12th/

Notícia postada no site https://musicaemtrancoso.org.br/

Dentro da programação do “Música em Trancoso 2013 “(BA), acontecerão aulas gratuitas de aprimoramento de técnica e de interpretação de diversos instrumentos, abertas a espectadores, com alguns dos mais renomados professores e virtuoses do mundo.

As masterclasses de contrabaixo serão ministradas pelo grande contrabaixista venezuelano Edicson Ruiz, membro da Orquestra Filarmônica de Berlim, e serão realizadas de 23 de fevereiro a 01 de março, das 8h30 às 11h30.

Cada classe contará com um intérprete, para traduzir as orientações do professor.

Inscrições para as masterclasses: até o dia 08/02/2013.

Grade de masterclassesinscrições, clique aqui.

Edicson Ruiz nasceu em 1985 em Caracas (Venezuela) e aos 11 anos começou a tocar contrabaixo. Seu primeiro professor e mentor foi Félix Petit, na orquestra do El Sistema, um projeto social fundado pelo músico visionário José Antonio Abreu, com o objetivo de formar e resgatar a juventude venezuelana através da música, cujo nome oficial é Fundación del Estado para el Sistema Nacional de Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela(FESNOJIV).

Aos 15 anos, ganhou o primeiro prêmio da Sociedade Internacional de Baixistas, em Indianápolis, EUA, tornando-se o vencedor mais jovem na história dos concursos da organização. Logo em seguida, participou de cursos ministrados por Janne Saksala e se tornou o mais jovem bolsista da Academia da Orquestra Filarmônica de Berlim, onde estudou com Klaus Stoll.

Ainda durante os estudos, Edicson Ruiz foi nomeado membro da Filarmônica de Berlim, tornando-se não apenas o primeiro músico sul- americano, mas também o mais jovem membro na história da orquestra.

Desde então, participou de turnês com a Filarmônica, e, como solista ativo, tocou em várias outras orquestras, além de apresentar recitais em diversos países, incluindo sua terra natal., Também gravou ao vivo para inúmeras emissoras de rádio e televisão na Europa, América do Norte e do Sul.

É ainda membro do sexteto de contrabaixos da Filarmônica de Berlim e participa do projeto educacional da orquestra chamado zukunft@BPhil.

Composições escritas e apresentadas por ele incluem obras notáveis como “D K Son”, “Escenas del Sur”, para viola e contrabaixo, e “Boves y Bolivar”, para baixo cantante, contrabaixo e piano de Efrain Oscher, assim como os concertos para contrabaixo do  venezuelano Paul Desenne e do trompista e compositor mexicano Arturo Pantaleón.

O governo  venezuelano presenteou o jovem Edicson Ruiz em 2002 com a “Orden José Félix Ribas” por uma juventude exemplar. Um ano mais tarde, foi eleito um dos Dez Jovens Sobressalentes da Venezuela pela Junior Chamber International. Atualmente, tem aulas particulares com o celista Anner Bijlsma.”

Biografia extraída do site https://musicaemtrancoso.org.br/

A-B-C-Dicas de Contrabaixo – Cordas soltas intercaladas:

A-B-C-Dicas de Contrabaixo – Movimento do cotovelo esquerdo no espelho do contrabaixo :

A-B-C-Dicas de Contrabaixo – Alguns problemas com o braço esquerdo e com a mão esquerda:

A-B-C-Dicas de Contrabaixo – Sobre postura com banco, com os dois pés sobre o banco ou no chão:

A-B-C-Dicas de Contrabaixo – Movimento do arco em duas notas com ritmos diferentes e regulares:

A-B-C-Dicas de Contrabaixo – Sobre as bolhas com pizzicatto:

Page copy protected against web site content infringement by Copyscape É terminantemente proibida a reprodução total dos artigos deste blog. A reprodução parcial é permitida, desde que
a fonte seja citada. Está vedada a criação de obras derivadas ou com o mesmo nome. Conheça  a Lei 9610 que
regulamenta os Direitos Autorais no Brasil e saiba que a cópia ilegal de conteúdo está prevista no artigo 184 do Código Penal brasileiro. No caso do descumprimento desta licença, você receberá um aviso solicitando a correção. Caso não alcance sucesso, seu blog será denunciado.
.
Blog da Voila Marques © 2011 - 2022 - Direitos Reservados - Tecnologia Wordpress - cndg.com.br - WordPress & Web Design Company