Postagens de novembro, 2013


Repasso para vocês o convite do nosso talentosíssimo contrabaixista Alexandre Ritter para a palestra e o recital dele com o André Loss, no domingo agora.
Programa contrabaixístico imperdível pro domingão!
Boa sorte contrabaixística procês, Alexandre!

ALEXANDRE RITTER – CONTRABAIXO
ANDRÉ LOSS – PIANO

No programa, obras de Ravel, J.C. Bach, Vivaldi, J.S. Bach e Bloch. Antes do show, às 15h, Alexandre Ritter vai palestrar sobre a sua carreira e as dificuldades encontradas pelos músicos.

Data: 24/11/2011 – domingo
Horários:
15h – Palestra com Alexandre Ritter, sobre a sua carreira e as dificuldades encontradas pelos músicos.
20h – Recital
Local: Recreio da Juventude
Endereço: Pinheiro Machado, 1.762 – Caxias – RS
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (sócios do Recreio da Juventude)


Repasso para vocês o simpático convite da nossa talentosíssima contrabaixista Ana Valéria Poles, que dará um recital hoje, com a pianista Dana Radu e com seu filho Pedro Poles.
Programão imperdível para sábado! Boa sorte contrabaixística para vocês, Valéria!

294º Concerto do “Centro de Música Brasileira“, com:

ANA VALÉRIA POLES (contrabaixo)
DANA RADU (piano)
PEDRO POLES (baixo elétrico)

Programa:
Pedro Cameron – Três Peças para contrabaixo solo (dedicadas à Ana Valéria Poles):
– Reinvenção
– Solilóquio
– Conciliação

Ernest Mahle – As Melodias da Cecília:
– Passeio do Urso
– Hipopótamo aplicado
– Valsa do Pierrô
– Gigantes e gnomos
– Valsa do Arlequim
– O cavalo divertido
– Tristezas do elefante
– Girafa no balanço
– Estripulias do macaco
– Valsa da preguiça

Osvaldo Lacerda – Choro Seresteiro para contrabaixo e baixo elétrico

Osvaldo Lacerda – Sonatina nº 2 para piano:
– Allegro ma non tropo
– Lento
– Vivace

Henrique Oswald – Elegia (transcrição para contrabaixo e piano, de Ana Valéria Poles)

Henrique Oswald – Sonata op. 21 (transcrição para contrabaixo e piano, de Danilo Zangheri):
– Allegro agitado
– Romanza
– Molto Allegro

Data: hoje, dia 23/11/2013, sábado
Horário: às 19h30
Local: Sala Cultura Inglesa do “Centro Brasileiro Britânico“
Endereço: Rua Ferreira de Araújo, 741 – Pinheiros
São Paulo – SP
Tel: (11) 3039-0508
Entrada Franca
Duração: 1h15min, aproximadamente.

Como chegar: ir pela Av. Pedroso de Moraes, sentido cidade-bairro. Após passar a Rua Ferreira de Araújo, seguir em frente, porque é contra-mão para conversão à esquerda. No retorno, passar para o lado de lá, e voltar um pouco – sentido cidade-, até o Habib’s. Entrar à direita, mas muito cuidado porque é uma confluência praticamente de três ruas. Pegar a rua do meio, que se chama Rua Padre Carvalho, e ir quase até o fim (até onde der contra-mão), isto é, até a Rua Tucambira e entrar à esquerda nessa rua. Depois, entrar na primeira rua à direita, Rua Fernão Dias, virar novamente à direita , que é a Rua Sumidouro. Andar dois quarteirões, e entrar à direita na Rua Ferreira de Araújo.
Há estacionamento no próprio local.

Transporte

O contrabaixo é menos prático de transportar que o violoncelo, mas a gente se acostuma com o próprio trambolho, e bem mais rápido do que se imagina.

Não conheço nenhum contrabaixista que tenha virado violoncelista por esse motivo, e acho “injusto” você nem ser violoncelista e já estar pensando em usar esse argumento ridículo do transporte para não ser contrabaixista…
Não é você mesmo quem diz ser apaixonado pelo som grave do contrabaixo?
E na hora do vamos ver, escolhe outro instrumento?

O primeiro passo é assumir os sonhos. Se você não os assume, com todos os defeitos, ficará difícil suportar os percalços da escolha, e isso vale para qualquer coisa que você queira fazer na vida.
Se não, fica parecendo aquele cara fissurado numa moça gordinha, mas que acabou ficando noivo de uma moça magérrima, por se sentir incapaz de levar a gordinha no colo na noite de núpcias e ter medo do vexame…

O contrabaixo pode ser levado em qualquer carro. É só uma questão de treino, especialmente para os instrumentos de tamanho 4/4 ou mais bojudos.
Em algumas cidades, é possível levá-lo para passear de metrô e trem, embora exista quem o leve de bicicleta e até de patins…

Existem também contrabaixos menores, e até com o braço desmontável!
Para as aulas, particulares ou em escolas, não se leva contrabaixo.
Só haverá necessidade de levá-lo para tocar em casamentos, shows e em ensaios e concertos de orquestras que não têm contrabaixo à disposição.

Se num carro desse tamanhinho essa contrabaixista desse vídeo conseguiu colocar tranquilamente o seu instrumento, por que você acha que não vai conseguir colocar o seu num carro maior?

Preços (2013)

As desculpas de falta de grana são as mais variadas, mas, com um pouco de coragem e planejamento, podem ser resolvidas por partes.

Contrabaixo

Para começar, um contrabaixo chinês bem simples, todo de compensado, deve estar na faixa de 2.500 reais, e costuma cumprir perfeitamente a sua função.
Um contrabaixo bem melhorzinho, com o tampo em madeira maciça, deve estar na faixa de 5 a 7 mil reais.

Não há necessidade de esperar pelo instrumento da sua vida, porque isso termina sendo mais uma desculpa para protelar o início dos estudos.
E há uma vantagem: se você cuidar do seu contrabaixo direitinho, ele durará a sua e outras vidas inteiras. E o que são alguns mil reais por tantas vidas, não é mesmo?

Agora, o contrabaixo precisará de uma regulagem básica feita por um luthier, pode precisar de cordas novas e, caso necessário, de arco, resina, banco, espelho…

https://www.voilamarques.com//2012/03/109-contrabaixo-nao-vai-pro-ceu-aspectos-importantes-sobre-compra-venda-de-contrabaixo/

Arco

Os contrabaixos costumam vir com o arco e capa. Escolha o arco que você vai estudar (modelo francês ou alemão) antes de comprá-lo. Procure se informar previamente sobre isso com o seu futuro professor, para não ficar com a varetinha do elefante branco em casa, caso você compre o arco errado e não consiga vendê-lo.

Um arco novo para contrabaixistas iniciantes, de madeira, está na faixa de 600 a 1000 reais.
Um arco novo para contrabaixistas iniciantes, de fibra de carbono, está na faixa de 400 a 800 reais.
Os arcos usados, embora raros, podem ser encontrados a partir de 200 ou 300 reais.

A manutenção do arco é limpar, afrouxar a crina após o uso e trocá-la sempre que a crina começar a não responder aos insistentes pedidos de resina. Crina surda e resina chata acabam com a paciência de qualquer contrabaixista. A troca da crina pode ser feita de três em três anos ou mais.

https://www.voilamarques.com//2011/05/25-qual-modelito-arco-frances-ou-arco-alemao/

Cordas

As cordas boas são caras, mas duram bem mais. Pense que é melhor gastar por volta de 500 ou 600 reais num encordoamento de qualidade que dure, do que 300 em um encordoamento que durará um ano ou dois já na prorrogação.

Corda velha e/ou de baixa qualidade costuma apresentar problemas na sustentação da afinação. E na hora de te classificarem como um contrabaixista com problemas de afinação, você pode ter certeza de que não estarão pensando que as suas cordas são de péssima qualidade e nem nos seus problemas financeiros para comprar um encordoamento melhor. Você é como se apresenta.

Ah, e um encordoamento de contrabaixo bom, custa mais que um encordoamento de violino bom, porém dura bem mais que ele, por exemplo. Existe alguma espécie de justiça divina no mundo sonoro…
Um bom encordoamento de contrabaixo, dependendo do uso, pode durar de dois a seis anos ou mais.

Resina

Arco sem resina não tem som, já que cabelo de cavalo (crina) precisa de “cola” para tirar som da corda. Uma boa resina dura, no mínimo dois anos mas, normalmente, dura bem mais do que isso. Resina ruim dura menos, por que é preciso passar mais resina no arco. As resinas muito secas e farinhentas são as piores, e se elas derem em cima daquelas crinas surdas que escrevi, a saliência pode acabar em notas ou meio mudas ou meio fanhas.

Uma boa resina custa aproximadamente 16 dólares (40 reais), mais o frete.

Banco

Um banco de madeira, entre 60 e 70 cm de altura, é o ideal. Um banco de madeira, em São Paulo, está a 57 reais, mais o frete:

Se o seu professor não utilizar banco, você não precisa se preocupar em usar essa desculpa para não assumir o contrabaixo.
Uma curiosidade: a maioria dos contrabaixistas que tocam em pé – em casa ou na escola -, costumam ensaiar sentados na orquestra.

Espelho

Um acessório mais que útil, para mostrar a quantas anda o nosso corpo e para onde está indo o arco quando tocamos, etc.
Um espelho simples (90x40x1cm) está em promoção numa loja, por 43 reais, mais o frete.
Um espelho com tamanho melhor (98x48x4), nessa na mesma loja, está por 70 reais. É só dar uma procuradinha pelas lojas ou na internet.

O espelho pode não ser um dos primeiros itens no índice dos artigos imprescindíveis, mas é imprescindível para quem quer aprender mais rápido e tocar bem o instrumento.

Regulagem

A regulagem básica de um contrabaixo é feita por um luthier e, normalmente, significa o ajuste e assentamento do cavalete e o assentamento das cordas.
Esse serviço está por aproximadamente 250 reais, podendo ser menos ou mais, mas é importante frisar que depende de cada caso.
Um cavalete mal assentado pode deixar as cordas altas demais ou baixas demais, pode deixar o instrumento com pouco som ou ficar mal alinhado com as cordas.
A regulagem básica só é dispensável quando o contrabaixo que se comprou foi regulado recentemente e não apresenta problemas de altura das cordas ou de som.

Espaço para colocar o contrabaixo em casa

De preferência, coloque o lindo numa quina de parede sem infiltrações. Coloque-o de castigo em pé, com o cavalete virado pra parede. De uma lateral a outra (ombros do contrabaixo), haverá aproximadamente 75 cm e, numa linha reta da quina da parede até a parte do instrumento que fica mais para fora (bojo) haverá aproximadamente 55 cm.
Será que é muito difícil achar esse espaço na sua casa, a ponto de você desistir da ideia do contrabaixo por causa disso?

Espaço para estudar em casa

Sobre a falta de espaço, gostaria de contar para você como era o meu espaço quando comecei a estudar contrabaixo em casa já que, durante um ano, por não ter contrabaixo, eu ia estudar no contrabaixo da universidade…
Depois que consegui alugar um, passei a estudar em casa,  onde estudava na sala ou no meu quarto sendo que, nele, só cabiam a cama e o armário.
Para estudar lá, eu colocava, em cima da cama, um banco qualquer deitado com um almofadão por cima – eu ainda não tinha banco de contrabaixo -, e fechava a porta com chave, para evitar uma trauletada no contrabaixo caso alguém tivesse a infeliz ideia de entrar.
Na sala, eu estudava contrabaixo no meio da confusão de uma família com cinco pessoas e um cachorro, onde fiz o meu primeiro estágio de concentração que, algum tempo depois, passei a aprimorar nas orquestras da vida.
E, inicialmente, eu ainda sentava no corrimão da escada para estudar…

Hoje, qualquer faltazinha de contrabaixo, de espaço e/ou qualquer movimentação doméstica são motivos para a pessoa desistir até de tentar ser contrabaixista…

Parafraseando da música “Pra não dizer que não falei da flores”, do Geraldo Vandré, “quem sabe faz o espaço, não espera acontecer”, porque se você esperar que ele aconteça…
Sinceramente, penso que o maior problema para estudar contrabaixo não é o espaço externo, mas sim o interno, aquele que demanda disciplina, concentração, organização do tempo, paciência…

Tamanho do contrabaixo

Existem vários tamanhos, mas o 3/4 é o mais indicado para adultos, por ter as posições mais cômodas, ou seja, que necessitam de uma menor abertura dos dedos.
Aberturas muito grandes, como as que exigem os contrabaixos grandes, podem ser catastróficas para a saúde do contrabaixista a longo prazo, especialmente para os mais tensos e/ou sem um bom professor e/ou com dedos curtos e/ou com pouca flexibilidade entre os dedos..

É um engano comum aos leigos o de escolher o 4/4, por achar que ele tem mais som. Isso depende de cada instrumento. Tenho visto que o contrabaixo “preferido” dos contrabaixistas profissionais é o 3/4.

A escolha do 4/4 só é tolerável para aqueles que ainda não sabem sobre os possíveis danos causados por contrabaixos muito grandes ou para aqueles que não têm outra opção de compra.
Nesse caso, o jeito é torcer para que, se possível, essa opção não seja eterna e dure pouco, exceção feita aos contrabaixistas muito altos e fortes, desde que sejam relaxados ao tocar, que tenham um bom professor, flexibilidade entre os dedos e dedos não curtos.

O contrabaixo não usa força para ser tocado, mas parto do princípio que pessoas fortes tenham uma boa estrutura muscular e, consequentemente, uma boa proteção das articulações.

Tem gente que, mesmo depois de saber dos possíveis danos causados ao longo dos tempos e/ou dos “pré-requisitos” para tocar em um 4/4, insiste em comprar um 4/4, como se o 3/4 fosse um violoncelo.
O 3/4 é um tamanho para adultos e é um contrabaixo, não um violoncelo.
Portanto, ele é grande, é bem visível a olho nu e tem som grave, bonito e encorpado. Logicamente, a qualidade sonora varia de contrabaixo para contrabaixo e depende das exigências do contrabaixista.



Dedos curtos

Dedos curtos só são problema quando acompanhados de contrabaixo muito grande e/ou de mente pequena… Cuidado com as más companhias, já devia dizer a sua mãe. Siga o conselho da mamãe mais uma vez!…

As soluções alternativas para contrabaixo grande são contrabaixos menores, pestanas (madeirinha colocada no início do espelho, que diminui o tamanho das posições), aprender a tocar de forma mais relaxada, etc.
Junto com isso e, além disso, leitura e informação são sempre bem-vindas.

Aprendizado

O aprendizado do contrabaixo é totalmente subjetivo.
Conheci pessoas com uma facilidade impressionante e pessoas com uma dificuldade também impressionante.

O contrabaixo é bem menos demorado de aprender do que aprender violino da forma tradicional, em que o aluno passa mais de ano só puxando corda solta, por exemplo.
E devemos isso à idade mais avançada em que os alunos de contrabaixo começam a aprendê-lo aqui no Brasil (entre 13 e 17 anos ou mais tarde).
Já a idade para começar a estudar violino é bem mais cedo (6 anos, aproximadamente).

Por começarem bem mais tarde, os contrabaixistas têm menos tempo e menos paciência para esperar pelos resultados do estudo.
Se fosse adotado o ensino tradicional do violino adaptado ao contrabaixo, mais de 80% dos alunos já teriam desistido do contrabaixo.
Mesmo acelerando as etapas do aprendizado, talvez até por uma questão de sobrevivência instrumental, ainda assim o investimento de tempo é longo, como em quase todos os instrumentos.

Não sei se isso servirá como parâmetro, mas, passar para contrabaixista de uma boa orquestra profissional brasileira, isso deve levar entre 6 e 8 anos de estudo, no mínimo, e com raríssimas exceções em menos tempo.

Traste

Não dá para tocar porque não tem traste?
E você vai querer viver o resto da sua vida com notas engaioladas, só por que não tem coragem de dar liberdade para a sua mão esquerda viver perigosamente?
Sim, o contrabaixo acústico não tem trastes, que são aquelas divisões – que separam as casas do instrumento – usadas no violão e no contrabaixo elétrico.

O contrabaixo é um instrumento não temperado, ou seja, nele as notas não estão prontas, como ao tocar as teclas de um piano (instrumento temperado).

O contrabaixo necessita que as notas sejam “achadas”, mas o estudo para isso é gradativo o suficiente para o aluno ir pela estrada afora – inicialmente bem curta – e não dar de cara com o lobo mau.
E se, eventualmente, você der de cara com o lobo mau da nota errada ou da desafinação, pense que a perfeição não existe, e que essa sua desculpa esfarrapada já foi comida por ele há muito tempo!…

Contrabaixo não é violoncelo

Essa aqui é uma informação, para você não dizer que queria mesmo era estudar violoncelo. Vendo esses vídeos, você nunca mais fará confusão entre violoncelo e contrabaixo:

Contrabaixo acústico não é contrabaixo elétrico

https://pablopilizardo.com.br(foto retirada do blog https://pablopilizardo.blogspot.com.br)

Essa aqui é só mais uma informação, para que você não use a desculpa de que contrabaixo é tudo igual, tanto para não estudar o acústico, quanto para estudá-lo em cima da hora dos concursos…

Os dois são contrabaixo, têm nome igual, mas têm forma de tocar completamente diferente, emissão de som diferente, formato diferente, etc.

Perdi a conta de contrabaixistas de elétrico que ligavam para ter aulas de acústico para concursos de bandas militares:
– Você toca ou já tocou o acústico?
– Não, professora.
– E quando é a prova?
– Daqui a três semanas.
– Infelizmente, só se eu fizer um curso de realização de milagres antes, e aí vamos ter menos tempo ainda…

Não perca tempo entrando num concurso sem conhecer bem o instrumento, até por que a concorrência está enorme e o concurso terá muitos contrabaixistas de acústico de verdade – alguns ou muitos tocando bem -, sem contar no dinheiro da inscrição que vai para o lixo…

Conclusão:

São tantas dúvidas, perguntas e empecilhos…
Sempre haverá alguma coisa ou pessoa para atrapalhar o caminho do contrabaixo: a mãe que nunca ouviu, mas que não gosta do contrabaixo; o pai que prefere Medicina à Música; a avó que reclama do espaço que o contrabaixo toma em casa, mesmo sendo tão pouco; o namorado que detestará todos os seus “colegos contrabaixistos” e que terá calafrios só de pensar nas suas mãos de lixa, enfim…
Pode ser que quem mais esteja atrapalhando o seu caminho seja você mesmo, que não tem coragem de assumir as coisas…

Sugiro que você perca o medo e comece a estudar o contrabaixo.
Se não for isso, o tempo irá dizer, desde que você seja mais complacente com ele, mesmo que ele não seja tão complacente com você…

O sucesso da jornada não depende somente de dedicação, mas também de talento, criatividade, boa orientação, sonhos e cobranças compatíveis com os seus objetivos de vida, e de amor, pois é ele que faz o contrabaixo valer a pena para nós mesmos, já que – como diz a música do Kid Abelha – “os outros são os outros, e só”…

Abraços contrabaixísticos da Voila

Licença Creative Commons
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 Notícia retirada dos sites www.imam.org.br e www.concursos2014.net

A Prefeitura de Poços de Caldas (MG), divulgou recentemente uma retificação referente ao edital de n°002/2013, que dispõe sobre as normas de realização do concurso público.

De acordo com a alteração feita no vencimento inicial oferecido para o cargo de Professor II será agora no valor de R$ 9,67 por hora-aula.

Todas as vagas oferecidas são para a área de educação:

Nível Médio: Professor I;

Nível Superior: Supervisor Pedagógico, Inspetor Escolar e Professor II (nas especialidades de Artes/Educação Artística, Educação Física, Ciências/Ciências Biológicas, Ensino Religioso, Língua Estrangeira Moderna – Espanhol, Música – Percepção Musical, Geografia, História, Língua Estrangeira Moderna – Inglês, Matemática, Língua Portuguesa, Música – Guitarra, Música – Contrabaixo Acústico, Música – Canto/Canto Coral, Música – Bateria, Música – Musicalização Infantil, Música – Percepção Musical, Música – Violino, Música – Violão, Música – Saxofone, Música – Piano Popular, Música – Piano Erudito, Música – Violoncelo, Música – Teclado, Música – Trompete e Química).

Remuneração: R$ 865,82 para a função de Professor I e de R$ 1.135,09 para os cargos de Inspetor Escolar e Supervisor Pedagógico. A jornada de trabalho será de 20 horas semanais.
Inscrições: de 25/11/2013 até 30/12/2013
Inscrições: www.imam.org.br.
Taxa de participação: entre R$ 43,00 e R$ 75,00.

A seleção dos candidatos participantes será composta de prova objetiva e prova de títulos. Haverá ainda a aplicação de prova de redação (apenas para Professores) e de prova prática (para os Docentes na área de música).
As avaliações estão previstas para acontecerem entre os dias 15 e 16 de fevereiro de 2014.

Edital 002/2013 com alterações da retificação, clique aqui.
Retificação 001/2013, clique aqui.
Edital 002/2013, clique aqui.

Notícia retirada do site https://fcs.mg.gov.br/programacao

A Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Fundação Clóvis Salgado (FCS), abriu edital para o IV Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais 2013 – Modalidade Instrumento.
Em sua quarta edição, o edital contemplará, no mínimo, quatro instrumentistas para as seguintes categorias: Cordas (violino, Viola, violoncelo, Contrabaixo), Madeiras (Flauta, Oboé, Clarineta, Fagote), Metais (Trompa, Trompete, Trombone e Tuba), Piano, Harpa e Percussão.

Inscrições: até 17/11/2013
Par ler o Edital, clique aqui.
Para baixar a Ficha de Inscrição, clique aqui.
Informações: (31) 3236-7400

 https://www.gleisner-marta.com

A Universidade Estadual de Maringá abrirá concurso para várias áreas.
Para Música – Contrabaixo e Percepção:
Vagas: 01/ 40 horas semanais

Requisitos: Graduação em Música com habilitação instrumento: Contrabaixo e Mestrado e/ou Doutorado na área de Música ou Musicologia;
ou Graduação em Música com Mestrado e/ou Doutorado na área de Música ou Musicologia, com pesquisa realizada com temática na área de Contrabaixo;
e Experiência comprovada de, no mínimo, 01 (um) ano na docência do instrumento Contrabaixo, em instituição pública ou privada;
ou Carta de recomendação de profissional de notório saber da área atestando a experiência pedagógica do candidato na área de Contrabaixo.

Inscrições: de 11/11/2013 até 06/12/2013
Provas: escrita, didática, prática, avaliação do currículo Lattes
Salário: até R$ 8.502,21
Para ler o Edital, clique aqui.
O programa do concurso está nas folhas 49 e 50

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