Postagens de outubro, 2011


Notícia postada no site https://www.vivamusica.com.br

Thatyana Silva e Cristiano Costa, clarinetes
Natália Terra, contrabaixo
Orquestra Jovem Música no Museu
Anderson Alves, regente.

Data: 04 de novembro de 2011, sexta-feira
Hora: 12:30h
Entrada franca
Série: “Música no Museu”

Local: Centro Cultural Light
Endereço: Av. Marechal Floriano, 168 – Centro
Tel.: (21) 2211-4515

Programa:

Sibelius: Andante festivo
Anderson Alves: Concerto para clarineta e orquestra de cordas
Villa-Lobos: Prelúdio das “Bachianas brasileiras N. 4”
Bottesini: Gran duo para contrabaixo, clarineta e cordas
Mendelssohn: Sinfonia N. 2 em Ré maior para orquestra de cordas.

Aqui vai um vídeo (2008) da Natália para vocês verem:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=_hSM8fl8-c4]
Acabo de achar esse texto pela internet, que caiu como uma luva nos meus olhinhos contrabaixísticos.
Qual contrabaixista nunca sentiu alguma afinidade com os tubistas?
Quantos contrabaixistas não viraram contrabaixistas da mesma forma que o autor desse texto imaginou ser o destino dos nunca d’antes imaginados tubistas?
O contrabaixo acústico também é conhecido – entre outros apelidinhos fofos (rabecão, armário…)-, por Maria Gorda.
Depois de ler esse texto, descobri que somos a Maria Gorda, vizinha da Tia Bunduda…
Texto extraído do blog https://livroseafins.com , escrito por Alessandro Martins:
“(…)
A tuba
Não há nada de sexy em uma tuba. O som é engraçado – não no sentido de gracejo, mas de cômico e de patético -, o formato é desengonçado e a forma de tocar desajeitada. É fácil imaginar bochechas infladas e rosadas e uma testa suando. Ao se ouvir uma orquestra várias perguntas surgem a respeito das escolhas dos instrumentistas. Afinal, o que leva alguém a tocar fagote, ou oboé, ou contrabaixo?
E para todos há respostas plausíveis. O fagote tem um timbre inigualável e exótico, o oboé, a complexidade e as nuances e até o contrabaixo tem seu glamour, seu apelo e seu tamanho desajeitado – que muda completamente a vida de seu instrumentista – celebrizado pelo monólogo O Contrabaixo, de Patrick Suskind. O contrabaixista é uma espécie de cristo da orquestra que, diariamente, precisa carregar sua cruz. Mas até para ele se consegue respostas. Talvez um certo masoquismo, uma certa megalomania, um certo apego a grandes objetos e a sons graves.
Mas o que leva alguém a tocar tuba? Contingência. Contingência é a primeira palavra que me vem à boca. Como a posição de goleiro. Nem sempre alguém quer assumi-la. Mas alguém tem que fazê-lo. A tuba não é uma amante. Não é nem mesmo uma esposa, a quem mais das vezes se está unido pelos laços burocráticos do matrimônio. Ela é uma tia bunduda.
Como se tornar tubista
Consigo imaginar a história de alguns tubistas – é assim que se chama? O sujeito, em casa, descansa. Assiste algum seriado na tevê e o telefone toca.
– Opa! Beleza, Antenor? Precisamos de alguém na nossa orquestra…
– …
– Pois é! Falta um músico…
– …
– Não importa que você não saiba tocar nada… aprende o básico na hora e o resto vai sem pressa…
– …
– Vem pra cá. Acho que já tenho até um instrumento pra você…
– …
– Ninguém quer tocar porque é… bem… meio complexo…
– …
– Não, não… você pega com facilidade… não importa se é complexo. O importante é que ele é um grande instrumento. Essencial e único. Na hora eu digo qual… é… ahn… surpresa…
Sim. O fato é que, em princípio, ninguém quer tocá-la. A tuba é um instrumento pelo qual ninguém se apaixona. As pessoas se apaixonam pelo saxofone e seu som sensual, pelo trumpete e seus toques triunfantes, até pela nobreza aristocrática das trompas, mas nunca pela tuba. Até o nome é pouco atraente.
De início o sujeito coloca aquela coisa – digo, aquele instrumento – no colo, meio ressabiado. Aprende a embocadura e tira os primeiros sons. Talvez tenha sido um trumpetista que não deu certo. Talvez em uma orquestra de menor porte tivesse a chance de tocar clarinete.
O fato é que, quando ele percebe, já está encaixando a boca naquele metal como quem encara uma gengiva banguela. Na verdade, isso é só uma imagem por demais forte para, talvez, causar algum impacto no leitor e assim sensibilizá-lo para o drama que vive este personagem. Mas uma amiga, que prefere não se identificar, afirma que namorou com um tocador de tuba e garante que ele beijava como ninguém. (…)”
Aí, falando em beijo, eu me lembrei de uma ótima piadinha contrabaixística:
Tava um contrabaixista tocando na noite em algum bar quando, de repente, ele se vira para o baterista e pergunta:
– Você beija quando f…?
O baterista olha para ele meio que sem entender a pergunta, ainda mais àquela hora da madrugada, e deixa o contrabaixista prá lá.
Como o baterista não responde nada, o contrabaixista repete a pergunta:
– Você beija quando f…?
– Claro!
– Então me agarra e me beija, porque você está me f….endo a noite toda, sem um beijinho sequer!

Nem todos os contrabaixistas têm a sorte de conseguir um contrabaixo bom para tocar e/ou estudar.
A qualidade dos instrumentos é tão diversificada, que alguns contrabaixos até se dão ao luxo (?) de ser chamados mimosamente de “caixotinhos de bacalhau”…
O amor é lindo, não é mesmo?

Mas, mesmo sendo o talvez-não-tão-feliz proprietário de uma preciosidade dessas, pense que pelo menos você tem um contrabaixo, enquanto muitos aspirantes a contrabaixistas -e até mesmo alguns contrabaixistas-, sequer têm um, valendo-se de sonhos ou de instrumentos emprestados enquanto a cegonha contrabaixística não os visita.

Parafraseando um antigo ministro que dizia que o “cachorro também era um ser humano como outro qualquer” (ou algo do tipo), podemos dizer que até os caixotes de bacalhau também são instrumentos e, por isso, merecem cuidados, mesmo quando destituídos de atrativos.

Por mais esdrúxulo que possa parecer, contrabaixos também são instrumentos frágeis e delicados.

Assim como no famoso filme de faroeste Shane, de George Stevens, Os Brutos também Amam, na nossa vida contrabaixística os “brutos” também são – e devem ser- amados… Bem amados, please!

Mas para que esse amor não termine em tragédia operística, gostaria de passar para você alguns cuidaditos básicos bem democráticos, que servem para tanto para contrabaixos, quanto para contrabaixistas, feios ou bonitos, bons ou péssimos.

Quando se fala em cuidados, um dos primeiros quesitos são os tombos.
Tombos são uma questão de física, de muita sorte e de alguns cuidados.

De um modo geral, o tampo do instrumento (parte da frente) é uma parte delicadíssima, e tombos em que o contrabaixo se estabaca com o cavalete voltado para o chão, ou quando algo atravessa o tampo do instrumento, costumam causar grandes avarias a ele, muitas delas irreversíveis.
Às vezes, o estrago é tão grande que a solução é trocar o tampo do instrumento, e nem sempre compensa fazer isso, financeiramente falando.
Em outros casos, trocar por um tampo do mesmo nível do original sai tão caro, que não tem como fazer o serviço com esse nível de exigência…

Instrumentos de madeira são mais resistentes ao tempo que os de compensado.

Aqui vão uns cuidadinhos básicos, quase um segredinho de beleza para o seu contrabaixo:

Evite deixar o contrabaixo no chão; apoie o bonitinho no canto da parede (quina), com o cavalete voltado para a parede; com os “ombrinhos” apoiados nas paredes; com os “quadris” um pouco afastados das paredes; e com o braço alinhado exatamente na linha entre as duas paredes. Ele ficará ligeiramente inclinado para frente, ou seja, com os “ombrinhos” mais próximos da parede e com os “quadris” um tico mais distantes dela.

Cuidados durante as apresentações: evite deixar o seu lindo no chão.
Se não houver jeito, proteja as laterais dele com uns caquinhos de madeira ou pedacinhos de borracha, para que a madeira não fique em contato direto com o chão, porque o verniz vai embora com isso. Contrabaixo não é enceradeira.

Outra coisita: fivelas de cintos costumam arranhar todo o verniz do instrumento. Vire a fivela para o lado, ou ponha um pano sobre ela ou vá sem cinto. Pense que, se a calça cair, o contrabaixo te protegerá, ou te dará a chance de encarar – de frente – uma grande performance!…

Se você foi apoiar o fofinho na cadeira, veja se ela é segura, e se ele está com o “C” – aquela curvinha que fica entre o “ombrinho” e o “quadril”- bem assentada na cadeira.
Avente a possibilidade que ele pode escorregar e cair.
Pense que não é só você que escorrega na poltrona comendo batata frita na frente da televisão, e que contrabaixos não precisam nem de batata frita para isso: só do seu descuido.

Se você for mesmo colocá-lo no chão, eleja um local menos movimentado para isso, ou seja, com o cavalete voltado para uma parede, com o espigão protegido de pernas cegas, e com uma boa quantidade do fio da captação por perto, pois caso algum imbecil resolva tropeçar no fio, ainda há uma margem de fio antes dele levar o seu contrabaixo junto.

E NUNCA deixe o contrabaixo apoiado num banco de contrabaixo, daqueles altos.
Alguns palcos mais assanhados sacodem até com os passos das pessoas, e alguns pisos são tronchos.
Para você não ficar na neura de pedir para passarem com cuidado perto do seu contrabaixo que a-do-ra ficar sentado no seu lugar enquanto você não está, ou de ficar verificando o caimento do palco, adote a mania de deixá-lo em locais mais seguros.

Sabe aquele ditado que diz que “para morrer, basta estar vivo”?
Pois é, para o contrabaixo morrer basta estar em qualquer lugar, porque em pé ele pode cair, sentado ele pode cair e deitado ele também pode cair, se aquele estúpido tropeçar nele…

Essa é uma dica especial para as moçoilas contrabaixistas: cuidado com o trio sertanejo Contrabaixo, Saia Comprida & Escada. E processem o empresário que quiser fazer um quarteto com o Salto Alto…
Agora, se não der para terceirizar o serviço de subir escadas com o contrabaixo, bem acompanhado da Dona Saia Comprida e do Seu Salto Alto, dê um charmoso nó na sua saia, na altura dos joelhos.
É melhor arranjar um nó na saia do que arranhões no joelhinho tímido e escoriações no contrabaixo dublê de avião…

Afora tombos e arranhões, aqui vai mais uma dica: capas de material sintético são ótimas para fazer churrasquinho de contrabaixo. Basta um cigarrinho por perto, ok?

Contrabaixos também sofrem de hidrofobia: a madeira molhada e/ ou a umidade podem descolar o instrumento, empená-lo e… desvalorizá-lo, ou fazer você gastar dinheiro para tratar do “resfriado” adquirido no quase inocente banhinho.

Para quase terminar, a resistência física do instrumento depende mais do material que ele foi feito, da construção dele e do cuidado que se tem com ele, do que do tamanho.

Nem todos os contrabaixistas têm a sorte de conseguir um contrabaixo bom para tocar e/ou estudar, mas o inverso também é verdadeiro: nem todo contrabaixo tem a sorte de conseguir um contrabaixista cuidadoso que o toque e/ou estude…

E para terminar de vez, desculpem-me a sinceridade, mas acho que esses trogloditas que pisam no contrabaixo – e de sapatos!- com a pretensão de fazer disso música, deveriam sempre levar um bom tombo na hora das apresentações, daqueles de quebrar braço e perna, até pararem de torturar um pobre e inocente contrabaixo, que só veio ao mundo para fazer… música!

Licença Creative Commons
Orientacoes Contrabaixisticas by Voila Marques is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas License.

Acabo de ver esta notícia. 
Não sei se ainda dá tempo de se inscrever, mas se você estiver interessado, entre em contato com a Casa de Cultura do Butantã.
Notícia postada no site https://www.guiabutanta.com , em 15/8/2011.
“O maestro João Maurício Galindo, junto à Subprefeitura Butantã, convida crianças e adolescentes, entre 10 e 17 anos, para o projeto de formação de músicos para a futura Orquestra Raposo Tavares. A iniciativa é gratuita e acontece na Casa de Cultura do Butantã.
As aulas, com ênfase em música erudita e popular, têm como objetivo habilitar crianças e jovens da região a manusear instrumentos de corda (violino, contrabaixo, viola e violoncelo). As turmas são formadas por 30 alunos, sendo duas realizadas no período da manhã e duas no período da tarde. As aulas são coletivas e não há exigência de conhecimentos prévios. A Casa de Cultura Butantã disponibiliza 120 vagas. As atividades têm início no momento da inscrição que pode ser feita no próprio local.
Serviço:
Local: Casa de Cultura do Butantã.
Endereço: Rua Junta Mizumoto, 13 – Jardim Peri-Peri. Tel.: 3742-6218. Acessibilidade garantida. Entrada franca
Inscrições gratuitas
Início Imediato
Manhã: 8h30 às 10h; 10h15 às 11h45
Tarde: 13h30 às15h; 15h15 às 16h45

Fonte: Prefeitura de São Paulo”

Notícia postada no site https://www.conservatoriodeitajai.com.br

(…)
2. PÚBLICO-ALVO
Músicos que possuem proficiência nos instrumentos: contrabaixo elétrico, piano, guitarra,
saxofone, flauta transversa, trombone, trompete, violão, percussão, bateria e canto.
(…)

Inscrições: de 03/10/2011 até 25/11/2011, das 8h às 19h.
(…)

5. PROVAS
5.1 – Avaliação de Conhecimentos
O Processo Seletivo constitui-se de duas Provas.
Primeira Fase

I – Uma prova de Estruturação Musical que identificará o nível de conhecimentos musicais, abordando os seguintes conteúdos: Leitura nas claves de sol e fá; Figuras rítmicas e pausas; Regras de notação gráfica musical; classificação dos intervalos, intervalos simples e compostos, inversão de intervalos, intervalos melódicos e harmônicos; Tríades; Graus da escala; Escalas nos modos maior e menor, sendo a última nas formas natural, harmônica e melódica; Compassos simples e compostos, unidades de tempo e de compasso; Tons vizinhos, tons homônimos e tons relativos; Sinais de expressão, sinais de dinâmica.
Segunda Fase
II – Uma prova Prática de Habilitação Específica, que deverá ser executada no Instrumento ou Voz, conforme inscrição, na qual será avaliado o desempenho técnico-interpretativo do candidato, devendo este apresentar uma peça de livre escolha e outra sugerida pela Banca Examinadora.
III – Uma entrevista para traçar o perfil do candidato.
IV – Execução de um solfejo ou leitura rítmica.
Serão eliminados do Processo Seletivo os candidatos que:
a) Não tiverem realizado qualquer uma das provas;
b) Não comparecer ao horário marcado para realização da Prova Prática;
c) Não apresentar documento de identificação no dia das Provas.
(…)
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
O Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí oferece cursos de instrumento e canto, visando formar músicos que tenham proficiência no instrumento, domínio de diversos estilos e equilíbrio entre conhecimento prático e teórico, permitindo-lhes atuar profissionalmente no mercado de trabalho na área da música.
Os cursos têm duração de 03 (três) anos – seis semestres e as admissões de alunos ocorrem anualmente após aprovação em Processo Seletivo, ou no segundo semestre de cada ano em eventuais editais de vagas remanescentes, com duração de três anos e meio.
A Ementa dos Cursos oferecidos são compostas pelas seguintes disciplinas: Teoria Musical (obrigatório); Harmonia da Música Popular (obrigatório); Arranjo (obrigatório); Percepção (obrigatório); Rítmica (obrigatório); Prática Instrumental (obrigatório); Instrumento (Piano, Violão, Guitarra, Contrabaixo, Bateria, Canto, Percussão, Flauta, Trombone, Trompete e Saxofone) (obrigatório); História da Música Popular (obrigatório); Apreciação Musical (obrigatório); Tecnologia em Música (obrigatório) e Canto Coral (obrigatório).

Informações: www.conservatoriodeitajai.com.br

Para ler o Edital, clique aqui

Notícia postada no site https://www.orquestradecamaraportuguesa.pt

Audições OCPzero | 27 de Novembro 2011 | CCB

Idades aproximadas dos 14 aos 18 anos

Data das audições: 27 de Novembro (Domingo)
Data Limite das inscrições: 22 de Novembro
Local: Lisboa – Centro Cultural de Belém (entrada pela Porta dos Artistas)

CANDIDATOS

Podem concorrer estudantes de flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, trompete, percussão, violino, viola, violoncelo e contrabaixo, com idades aproximadas entre os 14 e os 18 anos.

Para a audição, o candidato deverá preparar uma peça a solo de nível médio ou superior à sua escolha, com uma duração média de 5 a 7 minutos. Para percussão solicitar repertório para o email em baixo.

Preencher e enviar a (descarregar ficheiro DOC aqui) Ficha de Inscrição com comprovativo de pagamento ou cheque.

Informações: ocpzero@ocp.org.pt

OCPzero
A OCPzero é um projecto de médio e longo prazo dirigido a jovens músicos, escolhidos em audição, pela excelência, talento e potencial, que tenham como objectivo vir a ser profissionais e tragam vontade de aprender.
Ao longo da Temporada da OCP, os músicos seleccionados terão a oportunidade de assistir aos ensaios da orquestra, participar em masterclasses com solistas da OCP, director artístico e maestros convidados, e participar num estágio anual.

Ver Programa de Actividades 2011/2012 aqui

A OCPzero é um projecto da Orqu estra de Câmara Portuguesa apoiado pela Linklaters – Portugal.

Notícia postada no site https://www.musica.ufrj.br, em 07/10/2011, por Francisco Conte

Vão até dia 11 de novembro as inscrições para as três modalidades de cursos de extensão oferecidos à comunidade pela Escola de Música da UFRJ (EM). Com objetivo propiciar ao aluno alfabetização em linguagem musical, assim como desenvolver as potencialidades artísticas do aluno, proporcionar o contato com instrumentos musicais e o canto coral o Curso de Musicalização Infantil tem duração de três anos e se destina a crianças com idades entre seis e oito anos, e que estejam alfabetizadas.
Já para o Curso Básico podem se inscrever candidatos entre oito e 16 anos, que estejam cursando ou tenham concluído o 4º ano do ensino fundamental, e as habilitações oferecidas são piano, violino, violoncelo, contrabaixo e harpa. Por fim, o Curso Intermediário está aberto a candidatos com escolaridade igual ou superior à 6ª série, exceto para a opção canto, que requer idade mínima de 16 anos. Além de canto, há vagas para piano, percussão, violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa e violão.
Os editais do Curso de Musicalização Infantil, do Curso Básico e do Curso Intermediário com detalhes sobre processo de seleção, carga horária, documentos necessários, taxas etc. podem ser baixado a partir dos respectivos links.
As inscrições devem ser feitas, de 11 às 15h, na Secretaria dos Cursos de Extensão, que fica na Rua do Passeio, 98. Mais informações podem ser obtidas pessoalmente na própria secretaria dos cursos, pelo telefone (21) 2240-4638 ou pelo e-mail extensao@musica.ufrj.br.

 Notícia postada no site https://www.pmcg.ms.gov.br

As incrições serão até 23 de outubro de 2011, e haverá prêmios de até R$ 1.800,00.

Art. 1º – O “Prêmio Campo Grande de Música de Concerto” visa prioritariamente fomentar a música de concerto no Estado de Mato Grosso do Sul, com ênfase às novas gerações de artistas.

Art. 2º – O Concurso abrangerá as seguintes modalidades:

§1- Categoria Adulto: (Acima de 18 anos – inclusive)

Modalidade Música de Câmara – Instrumental e vocal (trios, quartetos, quintetos e sextetos, aberto a todos os instrumentos, incluindo canto)
Modalidade Solista/violão
Modalidade Solista Livre (aberto aos demais instrumentos, incluindo canto)

§2- Categoria Juvenil: (até 17 anos)
Modalidade Música de CâmaraInstrumental e vocal (trios, quartetos, quintetos e sextetos)
Modalidade Solista (Cordas) (violino, viola, violoncelo, contrabaixo)
Modalidade Solista (violão)

§3- Categoria Infanto-Juvenil: (até 15 anos)
Modalidade Solista (Cordas) (violino, viola, violoncelo, contrabaixo)

§4- Categoria Infantil: (até 12 anos)
Modalidade Solista/Cordas (violino, viola, violoncelo, contrabaixo)

Art.3º- Poderão inscrever-se candidatos que residam no Estado de Mato Grosso do Sul há pelo menos 2 (dois) anos, sendo que cada candidato poderá inscrever-se até no máximo em duas modalidades.

. Art. 4º- As inscrições deverão ser feitas por e-mail, através do envio da ficha de inscrição devidamente preenchida até o dia 23/10/2011 para: premiocampograndedemusica@gmail.com

Art. 5º – A inscrição será gratuita.

Art. 6º A ficha de inscrição e este regulamento estarão disponíveis no site: sinfonicadecampogrande.com.br e no blog do evento.

Art. 7º – Os resultados finais serão anunciados ao público no dia 9 de novembro durante as apresentações do “Encontro com a Música Clássica”.

(…)

Art. 11 Do Programa.

§1- Categoria Adulto e Juvenil: Modalidade Música de Câmara

Duração máxima da prova: 20 minutos. A cada minuto excedido, é facultado ao júri a redução de um ponto da nota final do candidato.

a) uma peça ou obra (ou movimento de obra) erudita escrita nos séculos XVI a XVIII
b) uma peça ou obra erudita escrita no século XIX ou XX.
c) uma peça ou obra (original ou adaptada) de música regional sul-mato-grossense (popular ou erudita).

§2- Categoria Adulto e Juvenil Modalidades Solista (todos)

Duração máxima da prova: 20 minutos. A cada minuto excedido, é facultado ao júri a redução de um ponto da nota final do candidato.

a) uma peça ou obra (ou movimento de obra) erudita escrita nos séculos XVI a XVIII
b) uma peça ou obra erudita escrita no século XIX ou XX.
b) obra (s) de livre escolha

§3- Categoria Infanto-Juvenil e infantil

Duração máxima da prova: 8 minutos. A cada minuto excedido, é facultado ao Júri a redução de um ponto da nota final do candidato.

a) uma obra ou movimento de obra erudita escolhida dentre a produção dos períodos barroco, clássico e romântico.
b) Peça de livre escolha

(…)

Para ver o regulamento completo clique aqui

Notícia postada no site https://www.teatromicaelense.pt

Centering Dance and Music Performig between Earth an Sky

Data: 22 de outubro 2011
Horário: 21:30h

William Parker (contrabaixo)

www.williamparker.net/

Nascido no Bronx, Nova Iorque, em 1952, William Parker é um mestre da improvisação e composição. Durante os primeiros projetos que desenvolveu com a bailarina e coreógrafa Patricia Nicholson, criou um extenso repertório de composições para diversos ensembles. Entre 1980 e 1991, Parker tocou com Cecil Taylor, desenvolvendo, também, uma forte relação com os músicos do panorama da música improvisada de corrente europeia: Peter Kowald, Peter Brotzmann, Han Bennink, Tony Oxley, Derek Bailey, Louis Sclavis e Louis Moholo. Em 1994, grava o primeiro disco e funda dois ensembles: In Order To Survive e The Little Huey Creative Music Orchestra. O álbum, de 2001, O’Neal’s Porch, onde trabalhou com o baterista Hamid Drake, marcou o regresso a uma sonoridade mais universal. A adição da vocalista Leena Conquest ao quarteto O’Neal’s Porch dará origem ao quinteto The Raining on the Moon. Entre os mais recentes projectos do músico, destaca-se o álbum Inside Songs of Curtis Mayfield. Parker leccionou na Bennington College, NYU, The New England Conservatory of Music, Cal Arts, New School University e no Rotterdam Conservatory of Music e é autor de diversos livros, incluindo The Sound Journal, Document Humanum, Music and the Shadow People e The Mayor of Punkville.

Local: Teatro Micaelense Centro Cultural e de Congressos, SA
Endereço: Largo S. João – Edifício Teatro Micaelense
9500-106 Ponta Delgada
S. Miguel – Açores – Portugal
telf : (+351) 296 308 340
fax:| (+351) 296 308 344
email:teatro@teatromicaelense.pt

Notícia postada no site https://www.cineteatroestarreja.com

Estão abertas as inscrições para o Workshop promovido pelo Estarrejazz’11 [Festival de Jazz de Estarreja], que vai acontecer durante três dias [de 21 a 23 de Novembro] no CTE, nas seguintes classes de instrumento: trompete e bocais, saxofones e palhetas, contrabaixo e baixo eléctrico e bateria. 
Além das aulas de instrumento, técnica e linguagem de jazz, este workshop promove também aulas de ensemble, com a formação de uma verdadeira Big Band jazzistica que, no último dia de workshop [dia 23 de Novembro], sobe ao auditório do CTE para se apresentar num concerto onde participam alunos e professores.
A participação neste workshop é gratuita. É apenas necessário o preenchimento do formulário de inscrição anexo que deverá ser posteriormente enviado por e-mail para cineteatro@cm-estarreja.pt
Em caso de dúvida ou pedido de esclarecimento basta contactar o CTE para o 234 811 300 | 925 651 668 ou enviar um e-mail para cineteatro@cm-estarreja.pt
INFORMAÇÕES GERAIS DO WORKSHOP:
O workshop Estarrejazz’11 decorre de 21 a 23 de Novembro.
Horários:
18h – 20h [aula de instrumento, técnica e linguagem de jazz]
21h – 23:30h [aula de ensemble – Big Band]
[PROFESSORES]
João Moreira – trompete e bocais
Jorge Reis – saxofones e palhetas
Bernardo Moreira – contrabaixo e baixo eléctrico
Paulo Bandeira – bateria
Pedro Moreira – ensemble
Mais informações em https://www.cineteatroestarreja.com/#evento.php?id=613
Informações sobre o concerto final da Big Band do Workshop em:
https://www.cineteatroestarreja.com/#evento.php?id=612&from=all
Mais informações sobre o Estarrejazz’11, Festival de Jazz de Estarreja, em: https://www.cineteatroestarreja.com/#evento.php?id=614
Formulário de Inscrição para o Worshop Estarrejazz’11
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