Algumas pessoas optam por estudar contrabaixo sem um professor, na esperança de que uma “quarentena” de alguns anos assim, ou de que uma auto-imersão contrabaixística os faça tocar contrabaixo melhor…
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As aulas regulares com um professor de contrabaixo são importantíssimas para o desenvolvimento instrumental e musical do aluno, além de diminuírem consideravelmente os riscos de tensionamentos, tendinites e outras “ites”, associados aos movimentos repetitivos, e de tensionamentos associados à falsa necessidade do uso da força para tocar.
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Muitos contrabaixistas profissionais também optam por aulas ou masterclasses esporádicas com professores de contrabaixo, como forma de reciclar e aumentar seus conhecimentos técnicos e/ou musicais, e/ou diminuir tensionamentos.
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O ensino do contrabaixo acústico vem sendo feito há mais de 03 séculos.
A partir desses ensinamentos e seus resultados característicos, surgiram as escolas de contrabaixo.
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As escolas de instrumento são as “linhas” teóricas e práticas do ensino do instrumento, que englobam a técnica, a interpretação e as suas especificidades, e que vêm sendo passadas de geração em geração de instrumentistas, ao longo dos séculos.
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O contrabaixo tem diversas escolas como: a Escola Italiana, a Escola Francesa, a Escola Alemã, a Escola Austríaca, a Escola Tcheca, etc.
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Essas escolas se diferenciam basicamente pelo tipo de arco usado. As Escolas Italiana e Francesa utilizam o arco de modelo francês, enquanto que nas Escolas Alemã, Austríaca e Tcheca, o arco usado é o de modelo alemão, por exemplo.
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As escolas de contrabaixo de mesmo arco têm muitos aspectos técnicos parecidos entre si, mas têm também um conjunto de aspectos técnicos e interpretativos diferenciados em quantidade suficiente para serem considerados como uma escola específica.

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