Só para “ilustrar” o que escrevi, sou baixinha (1,58m), tenho a mão pequena e dedos longos, e toquei durante muitos anos num contrabaixo enooorme (111 cm que depois passou para 109 cm).
Um dos meus sonhos de contrabaixista seria ter nascido com mais um dedinho de comprimento de braço. Como não tive fada madrinha para isso, para alcançar com mais facilidade as notas muito agudas e também para conseguir deixar o arco entre o fim do espelho e o cavalete, uso o espigão alto.
Mais uma vez volto a escrever que os problemas contrabaixísticos e suas soluções variam de contrabaixista para contrabaixista, e que a orientação de um professor de contrabaixo é sempre bem-vinda.

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